quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

INDEPENDÊNCIA, O LUGAR MAIS LINDO

Viajar sozinha para o exterior é a melhor coisa que uma pessoa pode fazer. A sensação de estar em um aeroporto estrangeiro, chegar, sair, é uma sensação de independência, de liberdade e de que o mundo não é tão grande como imaginávamos.
Quando estamos sozinhos prestamos mais atenção em tudo, fazemos as coisas do nosso jeito, aprendemos, crescemos.
Mesmo quando vamos com pessoas que não fazem parte do nosso convívio diário como tios e amigos que não moram na mesma cidade da gente também é uma grande experiência, pois, é preciso saber conviver e assim acabamos por conhecer melhor essas pessoas.
Ficar na zona de conforto viajando sempre com pais ou marido é bem mais tranquilo e talvez não nos acrescente tanto.
Enfim, todos essas experiências que tive viajando, boas ou ruins, me fizeram crescer como pessoa.
Quando saí de uma cidade de 1 milhão de habitantes para ir morar em outra 10 vezes maior foi apenas o começo da experiência e quando passei por essa experiência minha mãe me disse que eu estava pronta para ir à Europa sozinha e depois que fui entendi o que ela quis dizer.
Quem diria eu, uma pessoa tímida, uma criança que não sai “debaixo da saia da mãe”, insegura, sem muitos amigos, iria sozinha a primeira vez para a Europa, sozinha a primeira vez para o exterior e a segunda vez também. Sendo que a primeira vez planejei tudo sozinha sem ter a menor ideia do que encontraria.
Da segunda vez, ir sozinha com uma excursão e ser a única pessoa sozinha nela e ouvir as pessoas dizendo que eu era corajosa foi incrível.
Os três meses anteriores à minha primeira viagem estive de licença médica por puro estresse de ter tentado (e conseguido) fazer tantas coisas em minha vida. Trabalhava e junto com o trabalho construí minha casa e fiz meu mestrado. Enlouqueci. Porém depois dessa licença (quando preparei tudo) era a hora de encarar o Velho Continente pela primeira vez e sozinha, o sonho de conhecer Londres e a Noruega tinha de ser realizado. E com isso vieram o amor às viagens, a vontade de conhecer e aprender mais e a certeza absoluta de que não existe terapia melhor na vida do que uma viagem!

                                                        FIM





América do Norte

MÉXICO

Ainda falando sobre países latinos, o México também possui um povo simpático e simples.
Cancun é muito bonita por assim ter sido construída, própria para turistas, com seus vários hotéis e resorts que ocupam quase toda a orla.
Lá fiquei com a mesma tia com a qual fui ao Peru, ficamos em um apartamento de um resort que ela paga durante o ano.
As águas do mar do Caribe são de um azul turquesa muito bonito, porém, possuem muitas algas, a areia é branquinha.
Os resorts praticamente tomaram conta das praias e a única praia pública é a Playa Dolphines.
Alugando um carro é possível ir a lugares como Cozumel, Playa del Carmen, dentre outros.
Em Playa del Carmen também há muitos resorts, mas há uma praia pública muito bonita a ser visitada onde há restaurantes de frente para o mar.
A comida típica mexicana são os tacos, nachos, quesadillas, quaca mole que se come com os nachos. Pedindo sem pimenta vale a pena experimentar. Aliás, para turistas normalmente não tem muita pimenta. Bebidas como piña colada e marguerita são típicas e, por isso, merecem ser experimentadas também.
Há um centro comercial em Cancun com shoppings e lojas de marca para aqueles que gostas de fazer compras e ir a cassinos também. Além disso há parques aquáticos como Wet n’ Wild onde é possível nadar com os golfinhos.
A duas horas dali há um sítio arqueológico dos Mais chamado Chichen Itza onde é possível ver construções perfeitas feitas por esse povo, como uma cidade com uma arquitetura impecável com pirâmide e outras coisas feitas em pedra e que tem grande significado que é explicado pelo guia em inglês ou em espanhol. O único inconveniente é que há milhares e milhares a essa que é uma das maravilhas do mundo antigo.
Numa excursão a esse sítio arqueológico também é possível parar e conhecer uma aldeia maia, muita gente acha que esse povo não existe mais, mas existe sim e é interessante conhecer tudo sobre eles, inclusive seu famoso calendário. Fiz essa excursão sozinha e valeu muito a pena, um grande presente de minha tia.
O México é conhecido pelos cenotes, no caminho, outra coisa que há e vale a pena conhecer é um deles. Suas águas são um pouco frias, cerca de 20ºC e a profundidade é de cerca de 40 metros e é possível entrar na água. O interessante do cenote é que para chegar até ele, até as águas em baixo é preciso descer por um tipo de caverna, mas onde tem água é aberto parecendo um grande buraco, mais uma beleza natural mexicana.



 Aldeia Maia





Cenote



Chichen Itzá




Playa del Dolphines




Playa del Carmen



Vista de Cancun



Comida típica mexicana 





DISNEY (Orlando – EUA)
Diferente do México, o povo de Orlando não é tão aberto, contudo lá é possível encontrar milhares de brasileiros, não apenas turistas, mas que também moram lá.
Orlando para quem gosta de fazer compras e gosta de parques temáticos é o verdadeiro paraíso, porém quase não há transporte público, é preciso a toda hora pegar um táxi ou alugar um carro, mas lá as suas ruas e avenidas são muito parecidas e, por isso, sem conhecer ou sem um GPS não vale a pena sair dirigindo sozinho por lá.
Do México eu e minha tia fomos para lá. Como era Janeiro, era inverno no Hemisfério Norte, contudo Orlando não é tão frio, é como o inverno brasileiro que às vezes pode ser mais rígido.
Nos shoppings há muitas lojas de marca com promoções de eletrônicos como Apple, Windows,  e Sony, loja Disney, até dos chocolates MM’s.
Em Orlando, como disse, há os parques da Disney. São 4: Animal Kimdom, Hollywood Studios, Epcot e Magic Kimdom. Nesse último é onde tem o castelo famoso símbolo da Disney.
Lá também há os parques da Universal, mas falarei apenas sobre os da Disney.
Os passes para os parques podem ser comprados antes pela internet e dá para ficar um dia todo em um parque ou fazer mais de um parque por dia. Em todos eles há transporte para os outros, do Magic Kimdom é possível ir ao Epcot com um tipo de trem, Chegar  ao Magic Kimdom também é possível de barco com uma paisagem muito bonita. Existem ônibus da própria Disney que ligam todos seus parques.
O complexo Disney fica em um lugar mais afastado e para chegar lá há ônibus dos próprios resorts e hotéis.
Em todos os parques é tudo muito grandioso. Existem as lojas além dos brinquedos.
No Magic Kimdom é possível passear pelas lojas, assistir aos espetáculos, andar nos brinquedos e conhecer o Mikey (incluindo foto com ele).
No Animal Kimdom há uma miniatura da África e da Ásia e também um restaurante que nos faz sentir como se estivéssemos em uma floresta.
Na parte da África há um pequenos safari onde se entra em um carro como nos da África há uma imitação do Everest com um brinquedo radical. Assim como o símbolo do Magic Kimdom é o castelo, o do Animal Kimdom é a Árvore da Vida, uma árvore grande, contudo, falsa.
O Hollywood Studios traz todos os filmes da Disney em várias atrações diferentes. Por exemplo, é possível ver como é freita a gravação de um filme do Indiana Jones, ou, há um simulador que nos faz sentir como se estivéssemos dentro de uma nave de Star Wars.
O símbolo desse parque é um castelo que mais parece um castelo mal assombrado.
O Epcot Center é o parque famoso por sua bola e dentro dela existe um trenzinho que conta toda a história da humanidade dando grande ênfase às telecomunicações e à tecnologia. É uma grande lição de História e um passeio muito gostoso.
No Epcot também tem um grande lago e em volta dele pequenas casas que representam países, a maioria deles europeus. Dentro dessas casas há comidas típicas do país em questão. É bem interessante.
Quando conhecemos todo esse complexo ficamos imaginando como alguém pôde pensar em tudo isso e como tudo isso foi planejado e construído.

Animal Kimdom  (Árvore da Vida)




"Safari" - Animal Kimdom






Chegando ao Magic Kimdom



Magic Kimdom



Que tal conhecer o Mickey?



Hollywood Studios



Conhecendo R2D2 e entrando numa aventura estelar...



Epcot



Lago no Epcot



Representação da Noruega no Epcot




América do Sul

PERU

Sempre tive vontade de conhecer Machu Picchu no Peru e uma tia minha também. Então, ela me convidou para irmos juntas. Havia viajado com essa tia apenas uma vez e há muito, muito tempo atrás..
Para ir a esse sítio arqueológico dos Incas é preciso ir a Cusco e ali ficar hospedado. A cidade de Cusco está a uma altitude de 3.400 metros e, por isso, ao chegar lá, muita gente sente a diferença. Então, o hotel ofereceu para nós chá de Coca para ajudar. Eu, particularmente, não senti nada talvez por já ter subido a altitudes elevadas, mas resolvi provar o chá que é diferente. Muitos pensam que a Coca é uma droga, mas não é. O que é droga é a cocaína, a coca sintetizada. No Peru é comum ver a planta e seu chá que não causa mal algum, pelo contrário, ajuda, como já disse, na adequação do corpo à altitude.
Cusco é uma cidade histórica com uma forte história. No centro, há a praça central com igreja e lojas onde é possível comprar roupas de lã ou de alpaca (tecido feito do pelo da lhama).
O país é bem católico e lá, como em todas cultura hispânica, o Dia de Reis (6/1) é mais importante do que o próprio natal e então, nas ruas há, nesse dia, um grande festejo aos três Reis Magos.
De Cusco à Machu Picchu é preciso pegar  um trem e depois um ônibus para subir a montanha, mas dá medo olhar para baixo nos grandes desfiladeiros.
Já na antiga cidade Inca temos que andar muito, há subidas e descidas, porém com muita história dessa civilização que é contada pelo guia turístico. Na verdade, é uma cidade construída pelos Incas e tudo então tinha uma utilização. Como é um lugar bem no meio das montanhas, é muito bonito.
Os peruanos costumam comer muitas coisas derivadas do milho e sua música tem muito da flauta peruana. Uma das músicas mais famosas de lá é El condor pasa, composta na língua local, quíchua.
No caminho, ou mesmo em Machu Picchu, é possível ver as lhamas, grande símbolo daquele país.
Em Cusco também é possível ver outro símbolo peruano, a cholas peruanas, mulheres que andam em trajes típicos e com quem se pode tirar fotos nas ruas.
A capital peruana, Lima, é uma cidade que vale a pena visitar. No baico de Miraflores há um grande parque na orla onde é possível caminhar enquanto de observa a bela paisagem e o mar abaixo dos penhascos.
A água do Oceano Pacífico é gelada, a areai das praias é dura e escura e há lugares onde não há areia, e sim, pequenas padras como pedregulhos.
Em Miraflores há um shopping aberto onde é possível comer olhando a paisagem do mar.
O centro de Lima também possui história e, claro, muita influência espanhola.
O povo peruano é muito simples e simpático.

Cholas e eu



Catedral de Cusco

Trem para Machu Picchu


A planta da Coca (em Machu Picchu)

Mais MC


Lima


Shopping em Miraflores (Lima)

Oceano Pacífico


Parque na Orla de Lima


ARGENTINA

Buenos aires é uma cidade com uma arquitetura muito próxima à arquitetura de Madri. Não há favelas como temos no Brasil. Há dois aeroportos e o Ezeiza é bem longe do centro da cidade.
É no centro que se pode ver o obelisco e andar à pé de dia ou de noite, além claro, de encontrar muitas casas de tango.
Para lá fui com uma amiga, fomos a um show internacional e deu para observar que o povo argentino é bem organizado, possui um estilo mais reservado como britânicos e germânicos.

Obelisco em Buenos Aires



Arquitetura Madrilena




CHILE

Santiago é muito bonita por ser cercada pelos Andes. Uma cidade bonita, porém, no centro da cidade há belas praças que contrastam com casas velhas que parecem mais cortiços com roupas penduradas na frente delas. O metrô da capital chilena é impecável e muito bonito. Também no centro há um certo perigo de se andar à pé à noite.
O povo chileno é muito simpático, organizado, porém eu e minha amiga vimos uma certa falta de educação em outro show internacional que fomos com pessoas empurrando enquanto esperavam para ver o show na pista em frente ao palco.

De Santiago é possível pegar um ônibus e logo chegar a Viña Del Mar onde há praia.

Universidad Del Chile - em Santiago


Os Andes ao redor de Santiago

Metrô chileno com artes plásticas

ESPANHA

Madri é uma cidade linda e estando-se no centro é possível conhecer lugares famosos como a Grand Via, o Palácio Real, os Jardins do Palácio Real, a Porta do Sol na Praça Maior e a Ópera. Na Praça Maior há metrô e ao redor dela as ruas são exclusivamente para pedestres. Era outono, na Espanha estava um pouco mais quente do que na Alemanha e na República Tcheca, mas só um pouco mais quente. Mesmo assim as ruas às 17h:30 ainda estavam cheias, o dia já estava escurecendo. A arquitetura de Madri é muito bonita e o povo madrileno muito aberto e simpático.
Perto de Madri a história Toledo, que como Madri há muitas “Puertas” que no passado eram portas para entrar na cidade mesmo. Porém, Toledo tem muita, muita história para contar. O centro dela é bem grande e indo com guia turístico se faz tudo a pé. Visita-se igrejas, prédios históricos... Enfim muita coisa que mistura as culturas romana, moura e árabe. Muitos prédios históricos tem a típica arquitetura árabe. É uma cidade onde se respira história e cultura e nas lojas é possível comprar roupas de Flamenco para crianças como recordação. Além disso, a cidade fica em um morro cercado por um rio, uma vista maravilhosa.
Além disso, Toledo ainda possui a fábrica de artefatos de ferro onde ainda é possível ver um ferreiro trabalhando e usando martelo e bigorna. Nesse lugar também há uma lojinha onde se pode comprar uma recordação feita ali.

Toledo


Toledo (vista geral)

Um ferreiro como  na Idade Média


Pequenas jóias de Toledo

Madri - Palácio Real


Jardins do Palácio Real

Puerta del Sol

Rodinhas nos pés, mais uma viagem

Minha banda favorita iria se aposentar e fazer diversos shows no Brasil e no exterior. Viajei no Brasil para vê-los, mas minha vontade de ir a só mais um show e de viajar para fora novamente era maior e a curiosidade de assistir a um show na Europa também. Escolhi Berlim, pegaria justamente o feriado de finados, seria coisa de uma semana. Comprei o ingresso e, por ser uma viagem tão rápida, desta vez escolhi uma agência de viagens a montar tudo sozinha. No pacote, Berlim, Meissen, Dresden, Praga (já na república Tcheca). Outras cidades entrariam depois.

A viagem anterior, minha primeira, eu mesma preparei tudo, passagens, hotéis, trens, visitas a museus, city tours. Passei três meses assim. Apenas a passagem até Londres e o curso de aperfeiçoamento que paguei a uma agência especializada. E, ao voltar de minha primeira viagem ao exterior e sozinha, sentia que nada mais me amedrontava, que eu era capaz muito mais do que eu pensava. Eu mesma preparara toda a viagem e eu mesma a fiz. Era a realização de um sonho, era uma vitória. Agora iria com um pacote, mas nem por isso foi tão simples...

Mais uma vez, Alemanha

Em outubro estava novamente na Alemanha, em Berlim. Dessa vez havia comprado um pacote com uma agência de turismo, com passagem, traslado, hotel, guia, tudo incluso.
Fui pela companhia aérea espanhola, sendo assim, iria fazer a conexão no aeroporto de Barajas em Madri. E uma conexão um pouco demorada, de seis horas. Não poderia sair do aeroporto, depois de dez horas de viagem. Pelo menos, o aeroporto é um dos mais belos que vi, com arquitetura moderna, amplo com trem interno como o Heathrow.

Resolvi almoçar em um Mc Donald’s lá, e depois andava, sentava,  até que chegou a hora do voo.  Doce ilusão Ele atrasou. Cheguei ao meio-dia em Madri e só às 22h em Berlim.
Ao chegar à capital alemã, cadê o traslado? Espera, espera, ninguém com plaquinha com o nome de minha operadora de turismo nas mãos. Ao meu lado, um casal espanhol esperando o mesmo traslado. Começamos a conversra, eu tinha o número da operadora na Europa e meu celular estava em roaming internacional, diferente deles... Liguei para a mesma e vieram nos buscar, mas estávamos de hotéis diferentes.

Ao chegar ao meu hotel, morta de cansaço, foi apenas saber no mural do hotel, através de um aviso da guia, o que faríamos no dia seguinte, tomar um banho e ir dormir, pois, o dia seria bem longo.

Assustada, acordei com o telefone tocando, era o serviço de despertador pedido pela própria excursão. Apesar de estar com uma excursão, estava sozinha, responsável por controlar meu próprio tempo. Na hora do café  vi uma cena interessante, uma pessoa que precisava de uma xícara a mais pegou de outra mesa, mas o garçom não gostou e deu-lhe um aviso. Era a organizada Alemanha... E eu, organizada também, entrei no ônibus na hora certa e ansiosa para conhecer Berlim, uma cidade bela e era impossível imaginá-la destruída por uma guerra e dividida por muros também.

Muitas coisas sobre a cidade eram ditas do próprio ônibus como o primeiro semáforo da Alemanha, a famosa torre de TV, a moderna Estação Central de Trem  e muitas praças famosas e seus monumentos. Interessante foi parar por outros lugares históricos como as divisões da cidade, a parte dos EUA,  por exemplo, onde havia um “soldado dos EUA” que cobrava apenas por uma foto de recordação. Outra parada feita no Portão de Brandemburgo onde havia uma réplica viva e fantasiosa do Urso de Berlim com qual também era possível tirar foto desde se pagasse por isso.

O Muro de Berlim, uma parte dele que ficou para contar a história, todo pintado por artistas e onde todos tiravam fotos em frente. Outras partes dele, as não turísticas, eram possíveis de se ver pelo caminho, mesmo assim, difícil de imaginar uma cidade dividida dessa maneira.

Era outono e as árvores também eram uma atração, suas folhas marrons e amarelas, todas num tom de pintura, perfeitas e impossível deixar de fotografá-las. O outono e o inverno europeus possuem uma magia diferente.

Uma pausa par o almoço e ao ir ao restaurante almoçar difícil não notar um lugar de aluguel de bicicletas. Sim, Berlim é uma cidade moderna, mas ecológica, arborizada, com parques e ciclovias por toda a parte e ótimas ciclovias que faziam com que, mesmo com o frio de 15ºC de outono as pessoas pegassem a bicicleta para se locomoverem.


Parte do Muro de Berlim, hoje todo pintado



Portão de Brandemburgo 


Outono!



Postam e mais Alemanha Oriental (com Praga -Republica Tcheca)

Uma cidade ao lado de Berlim, Postam com famosos lugares como o Celienhof e o Sanssouci. Celilienhoh é um pequeno castelo construído entre 1914 e 1917 primeiramente serviu de como residência de verão, depois, na segunda guerra serviu como lugar para a conferência entre Churchill, Truman e Stalin decidirem como ficaria a posição polpitica da Alemanha após perder a segunda guerra mundial. Dentro dele é possível visitar a sala onde isso aconteceu. É um pequeno castelo muito bonito construído no estilo inglês.

Já o Palácio de Sanssouci, tradução do francês de “sem preocupação” foi desenhado entre 1745 e 1747 e construído em estilo rococó para que Frederico II da Prússia tive um lugar reservado para descansar. Infelizmente não foi possível adentrá-lo, mas só a arquitetura por fora valeu muito a pena. Nele também há um grande moinho de vento, uma bela escadaria que acaba em um lago onde até há patos.

Uma cidadezinha rica em história e muito bonita que vale conhecer quando se está perto de Berlim.

Mais outono


Cecilienhof

Sans Souci


Seguindo pela parte oriental da Alemanha sentido República Tcheca, há mais duas cidades muito lindas, uma pequenina e outra grande, Meissen e Dresden.
Meissen é uma cidade muito graciosa e famosa por sua porcelana. Ao redor dela há plantação de uva e o rio Elbe corta a cidade. Uma cidadezinha que parece ter saído de um conto de fadas, onde também há um pequeno castelo e onde se pode andar à pé visitando a prefeitura, os cafés e as lojinhas.

 De lá, é possível acompanhar pela estrada o rio Elbe até Dresden que é uma cidade bem grande, mas cheia de história, com seus lindos prédios, sua linda arquitetura e com o maior mural em azulejos do mundo. Bem maior que Meissen, em Dresden foi possível andar pelo centro à pé e visitar todos os prédios tão históricos e imponentes. Lá o rio Elbe é usado para navegação e as pessoas usam o barco como meio de transporte também.
Seguindo o rio Elbe se vai até a República Tcheca (quase até Praga) e passa-se pelos Montes Metálicos, como são chamadas as montanhas que dividem a Alemanha e a República Tcheca. O rio de Praga é um afluente do rio Elbe.

Praga é uma cidade muito histórica e com muita igreja! Comei o o passeio lá de cima do castelo, com a guia turística que falava português (ela morou no Brasil) e viemos descendo até o famoso relógio astronômico.

Esse castelo é onde tem a famosa troca de guarda em Praga que também vale a pena assistir. Próximo a ele uma das igrejas imponentes que do alto mais parecem proteger a cidade. Não seria, pelo tamanho uma igreja, e sim, uma catedral. E descendo à pé passa-se pela Ponte Carlos em cima do Rio de Praga e chega-se à praça central onde há outra catedral e o famoso relógio astronômico de Praga que se deve parar para ver tocarem as horas. Lá perto foi possível jantar em um restaurante com cardápio em português!
Voltando a falar da Ponte Carlos, ela tem esse nome, pois, foi o Rei Carlos IV que mandou construí-la no século XIV e nela há 30 estátuas construídas em estilo barroco que representam vários santos importantes naquela época. Em Praga o difícil foi a comunicação, pois, eles mal falam inglês e talvez por isso sejam antipáticos com os turistas...

Prefeitura de Meissen


Rio Elbe em Meissen


Dresden


A guarda do castelo em Praga



Praga vista de cima (Castelo)



Relógio astronômico de Praga